Sociedade das Nações (1920-1946). Promessas e legados
Sociedade das Nações (1920-1946). Promessas e legados
Pedro Aires Oliveira
Biblioteca Nacional de Portugal
2020
246
Mole
Português
9789725656686
24 a 48 horas
Estabelecida em junho de 1919, no rescaldo da Primeira Guerra Mundial, aquando da elaboração do Tratado de Versalhes, a Sociedade das Nações (SDN) constituiu-se como uma primeira tentativa de dotar a sociedade internacional de um mecanismo de segurança coletiva que pudesse evitar uma catástrofe como a que teve lugar entre 1914 e 1918, ao mesmo tempo que encorajava a procura de respostas multilaterais para problemas globais.
A sua vigência foi acidentada, não tendo conseguido prevenir o deflagrar de um novo conflito mundial em 1939.
Mas a utopia que a animou – fazer com que as relações internacionais não ficassem reféns da lei do mais forte – continuou a inspirar reformadores e líderes visionários, sendo retomada em 1945, no momento de instituir a Organização das Nações Unidas.
Tendo-se constituído como a grande arena internacional para o exercício de uma diplomacia aberta, a SDN afirmou-se como o primeiro grande «parlamento internacional», o local onde pequenos e grandes Estados esgrimiam os seus argumentos, sob o olhar atento da opinião pública.
A partir de uma ampla base documental e iconográfica, a exposição Sociedade das Nações (1920-1949), que decorreu na Biblioteca Nacional de Portugal, procurou proporcionar uma visão internacional e transnacional da instituição, sem descurar o envolvimento de algumas personalidades portuguesas na sua história.
O presente volume reúne um conjunto de nove estudos de diversos especialistas sobre esta temática, uma cronologia e o catálogo dessa mostra, oferecendo assim ao leitor uma síntese histórica, inédita em português, das principais realizações e fracassos de uma instituição-chave nas relações internacionais do século XX.
A sua vigência foi acidentada, não tendo conseguido prevenir o deflagrar de um novo conflito mundial em 1939.
Mas a utopia que a animou – fazer com que as relações internacionais não ficassem reféns da lei do mais forte – continuou a inspirar reformadores e líderes visionários, sendo retomada em 1945, no momento de instituir a Organização das Nações Unidas.
Tendo-se constituído como a grande arena internacional para o exercício de uma diplomacia aberta, a SDN afirmou-se como o primeiro grande «parlamento internacional», o local onde pequenos e grandes Estados esgrimiam os seus argumentos, sob o olhar atento da opinião pública.
A partir de uma ampla base documental e iconográfica, a exposição Sociedade das Nações (1920-1949), que decorreu na Biblioteca Nacional de Portugal, procurou proporcionar uma visão internacional e transnacional da instituição, sem descurar o envolvimento de algumas personalidades portuguesas na sua história.
O presente volume reúne um conjunto de nove estudos de diversos especialistas sobre esta temática, uma cronologia e o catálogo dessa mostra, oferecendo assim ao leitor uma síntese histórica, inédita em português, das principais realizações e fracassos de uma instituição-chave nas relações internacionais do século XX.
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Estabelecida em junho de 1919, no rescaldo da Primeira Guerra Mundial, aquando da elaboração do Tratado de Versalhes, a Sociedade das Nações (SDN) constituiu-se como uma primeira tentativa de dotar a sociedade internacional de um mecanismo de segurança coletiva que pudesse evitar uma catástrofe como a que teve lugar entre 1914 e 1918, ao mesmo tempo que encorajava a procura de respostas multilaterais para problemas globais.
A sua vigência foi acidentada, não tendo conseguido prevenir o deflagrar de um novo conflito mundial em 1939.
Mas a utopia que a animou – fazer com que as relações internacionais não ficassem reféns da lei do mais forte – continuou a inspirar reformadores e líderes visionários, sendo retomada em 1945, no momento de instituir a Organização das Nações Unidas.
Tendo-se constituído como a grande arena internacional para o exercício de uma diplomacia aberta, a SDN afirmou-se como o primeiro grande «parlamento internacional», o local onde pequenos e grandes Estados esgrimiam os seus argumentos, sob o olhar atento da opinião pública.
A partir de uma ampla base documental e iconográfica, a exposição Sociedade das Nações (1920-1949), que decorreu na Biblioteca Nacional de Portugal, procurou proporcionar uma visão internacional e transnacional da instituição, sem descurar o envolvimento de algumas personalidades portuguesas na sua história.
O presente volume reúne um conjunto de nove estudos de diversos especialistas sobre esta temática, uma cronologia e o catálogo dessa mostra, oferecendo assim ao leitor uma síntese histórica, inédita em português, das principais realizações e fracassos de uma instituição-chave nas relações internacionais do século XX.
A sua vigência foi acidentada, não tendo conseguido prevenir o deflagrar de um novo conflito mundial em 1939.
Mas a utopia que a animou – fazer com que as relações internacionais não ficassem reféns da lei do mais forte – continuou a inspirar reformadores e líderes visionários, sendo retomada em 1945, no momento de instituir a Organização das Nações Unidas.
Tendo-se constituído como a grande arena internacional para o exercício de uma diplomacia aberta, a SDN afirmou-se como o primeiro grande «parlamento internacional», o local onde pequenos e grandes Estados esgrimiam os seus argumentos, sob o olhar atento da opinião pública.
A partir de uma ampla base documental e iconográfica, a exposição Sociedade das Nações (1920-1949), que decorreu na Biblioteca Nacional de Portugal, procurou proporcionar uma visão internacional e transnacional da instituição, sem descurar o envolvimento de algumas personalidades portuguesas na sua história.
O presente volume reúne um conjunto de nove estudos de diversos especialistas sobre esta temática, uma cronologia e o catálogo dessa mostra, oferecendo assim ao leitor uma síntese histórica, inédita em português, das principais realizações e fracassos de uma instituição-chave nas relações internacionais do século XX.